A história que conto hoje aconteceu na solarenga manhã do dia de ontem, e passou-se num dos vários cabeleireiros existentes no Almada Forum. À imensos meses que gastar uns trocos no meu couro cabeludo não fazia parte dos meus planos, e apesar de não querer fugir desta cabeleira de comprimento médio, decidi ir fazer um corte mais na moda. Ora bem.. Visto que eu não fazia este ritual à vários meses, decidi ir cortar o cabelo num sitio com mais classe.
Esta ida ao Almada Forum além de importante por motivos capilares, foi também importante pois marcou o meu regresso a um local que no passado era de culto, mas que ultimamente por motivos pessoais, era motivo de repulsão. Estou a falar do próprio Forum. Mas isto é outro assunto que não interessam para os acontecimentos da manhã de 24 de Janeiro de 2006.
Tudo começou em frente à montra do dito cujo cabeleireiro. Observando preços que até eram acessiveis, e um local de corte limpo e asseado, decidi entrar para uma experiência única.
Um simpático rapaz com um brinco ofuscante na orelha esquerda, estava sentado atrás do balcão e perguntou-me o que queria. Sim, porque hoje os cabeleireiros oferecem inúmeros serviços aos seus clientes. Eu com um ar totalmente ignorante e desentendido de cabelos, disse simplesmente: “É para cortar.”
O rapaz olhou para mim com um ar ameaçador, como que a dizer que eu estava armado em esperto e que estava a ser bruto. Mas la prosseguiu... Perguntou-me o nome... e Pára tudo!
O nome? Mas isto é um inquérito de vertente devéras abichanada? Não filhos. O rapaz vendo a minha cara algo aflita disse que o nome era para a ficha de cliente. Claro que a minha atitude mudou logo. Naquele momento senti-me importante e decidi entrar no esquema da coisa. Posto isto fui orientado para a cadeira de corte que tinha sido seleccionada para moi, e eis que tenho uma visão muito próxima do que deve ser um corte de cabelo no paraíso.
Vinda do outro lado da sala que nem Afrodite ou uma qualquer Ninfa do Tejo, aparece uma jovem com um andar calmo mas bem definido e ritmado... um sorriso na boca... cabelo ruivo a navegar ao vento... uma visão irreal tirada de uma alta produção cinematográfica... meu Deus... Ela chega ao pé de mim, sorri pa mim e sem sequer dizer bom dia enfia suas mãos pequenas mas muito ageis e treinadas no meu couro cabeludo. Tratava-me pelo nome, e enquanto massajava os meus cabelos fortes e vicosos que estão na flor da idade, discutimos que “serviço capilar” eu queria.
Foi uma manhã do outro mundo... Foram duas lavagens ao cabelo... Duas!! Vários aconselhamentos sobre o que fazer ao cabelo e como o pentear... Vários sorrisos comprometedores... Serviço totalmente personalizado em que tratou o cliente sempre pelo nome... Hei-de la voltar certamente... Agora fica a questão:
Esta ida ao Almada Forum além de importante por motivos capilares, foi também importante pois marcou o meu regresso a um local que no passado era de culto, mas que ultimamente por motivos pessoais, era motivo de repulsão. Estou a falar do próprio Forum. Mas isto é outro assunto que não interessam para os acontecimentos da manhã de 24 de Janeiro de 2006.
Tudo começou em frente à montra do dito cujo cabeleireiro. Observando preços que até eram acessiveis, e um local de corte limpo e asseado, decidi entrar para uma experiência única.
Um simpático rapaz com um brinco ofuscante na orelha esquerda, estava sentado atrás do balcão e perguntou-me o que queria. Sim, porque hoje os cabeleireiros oferecem inúmeros serviços aos seus clientes. Eu com um ar totalmente ignorante e desentendido de cabelos, disse simplesmente: “É para cortar.”
O rapaz olhou para mim com um ar ameaçador, como que a dizer que eu estava armado em esperto e que estava a ser bruto. Mas la prosseguiu... Perguntou-me o nome... e Pára tudo!
O nome? Mas isto é um inquérito de vertente devéras abichanada? Não filhos. O rapaz vendo a minha cara algo aflita disse que o nome era para a ficha de cliente. Claro que a minha atitude mudou logo. Naquele momento senti-me importante e decidi entrar no esquema da coisa. Posto isto fui orientado para a cadeira de corte que tinha sido seleccionada para moi, e eis que tenho uma visão muito próxima do que deve ser um corte de cabelo no paraíso.
Vinda do outro lado da sala que nem Afrodite ou uma qualquer Ninfa do Tejo, aparece uma jovem com um andar calmo mas bem definido e ritmado... um sorriso na boca... cabelo ruivo a navegar ao vento... uma visão irreal tirada de uma alta produção cinematográfica... meu Deus... Ela chega ao pé de mim, sorri pa mim e sem sequer dizer bom dia enfia suas mãos pequenas mas muito ageis e treinadas no meu couro cabeludo. Tratava-me pelo nome, e enquanto massajava os meus cabelos fortes e vicosos que estão na flor da idade, discutimos que “serviço capilar” eu queria.
Foi uma manhã do outro mundo... Foram duas lavagens ao cabelo... Duas!! Vários aconselhamentos sobre o que fazer ao cabelo e como o pentear... Vários sorrisos comprometedores... Serviço totalmente personalizado em que tratou o cliente sempre pelo nome... Hei-de la voltar certamente... Agora fica a questão:
Será que fui assediado por uma jovem que se aproveitou da sua posição para ter algum prazer gratuito à minha pala, ou ela faz isso com todos os clientes por ser regra da casa e para saírem todos com um sorriso na cara? A pergunta fica no ar...
1 comentário:
lolol eu voto no assedio.. pelo menos tem mais piada e motiva a la voltar :p n?
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