O amor fugiu de casa,
Foi pedir boleia ao vento,
Mas o vento lamentava,
"Estou em grande sofrimento".
O amor seguiu em frente,
Foi pedir boleia ao mar,
No entanto ele lembrou-se,
"Axo que não sei nadar...".
Estando eu a assistir
Ao sofrimento do amor,
Resolvi então perguntar-lhe,
Qual a razão de tanta dor.
"Preciso de alguém,
que me ajude a ser feliz.
Sinto-me triste e abandonado,
Aquilo que eu nunca quis.".
Eu ajudo-te amor!
Vou-te dar felicidade.
Procura a ... por favor,
Axo que ela tem vontade.
Assim se fez a história,
Deste amor tão verdadeiro.
O amor chegou contente
Da viagem ao estrangeiro.
Miguel Dias
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4 comentários:
Após exaustiva Investigação através da colaboração das mais variadissimas entidades cheguei á conclusão de que neste poema algo não está certo. Sendo insquestionável a existência do Sujeito "Amor" fica a interrogação de como o dito cujo chegou do estrangeiro pois segundo os registos dos aeroportos nacionais, não houve ninguem que desse entrada com esse nome. Calculo então que poderá ter acontecido o seguinte:
O "Amor" ficou retido no Aeroporto do Funchal devido ao temporal de ontem á noite.
Doido.. :P
Eu ia desejar-te Boa Sorte para o teu blog, mas axo que já vou um bocado tarde. E pelos vistos já tens muitos fans que visitam o teu cantinho. Sempre que puder venho aqui espreitar, mas já sabes como é a minha vida, não paro um só segundo...mas não me esqueço de ti :P
Que continues com muitos leitores e a escrever poemas tão giros como este (foi o que mais gostei, por isso resolvi comentá-lo)Mas concordo com o anónimo a última parte é incoerente. Afinal de contas donde é que vem o amor?
Uma coisa é certa do funchal n veio de certeza. Ainda para mais porque aquele anónino para mim n tem nada de anónimo. lol Aquilo da madeira n é por acaso.. Quanto ao amor que me inspirou.. esse está algures em portugal. No fundo ele sabe onde está, mas para este mundo virtual basta saber q está por aí.. Conforto-me eu com o facto de saber onde ele está. Brigada pela força Zetinha **
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